segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Estorvo...

passou por mim.
estabanado, esbarrou no meu céu
derrubando estrelas.
Postado por às

7 comentários:

  1. A.S.26 de dezembro de 2009 às 04:52

    ... mil estrelas cadentes iluminaram o Universo!... Nasceu uma nova luz!

    Beijos
    AL

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  2. Poeta Punk22 de janeiro de 2010 às 12:37

    Pelo menos não derrubou a lua!

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  3. Cynthia Lopes29 de janeiro de 2010 às 05:52

    Nossa meu querido Albino, muito obrigada!
    bjs

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  4. Cynthia Lopes29 de janeiro de 2010 às 05:54

    Ainda bem Matheus,
    bjs

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  5. Anônimo13 de fevereiro de 2010 às 00:14

    Ainda bem mesmo! Se derrubam a lua, a mais célebre dama da noite, de que valeria haver a noite?
    Que lua brilhe mais, cada vez mais intensamente.
    Jefferson.

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  6. Cynthia Lopes9 de novembro de 2010 às 10:07

    Com certeza Jefferson! A lua continua, nua
    iluminando toda a poesia. bjs

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  7. Luna Blanca31 de maio de 2011 às 18:55

    Poetas, não se intitulam apenas poetas...
    São seres estranhos, diferentes.
    Possuidores de melancolia pungente
    Nascem com o dom das palavras

    A maldição do sentir extremado
    Do sofrer demasiado
    Do viver o sonho de amor
    Com lancinante e extrema dor

    Não sabem amar suave e sereno
    Amam com todo o âmago, ao extremo.
    Dedicam-se assim, por dias, noites,
    Meses e anos sem fim

    Mas como a vida é feita de escolhas
    E na indiferença, na troca, sentem o desamor,
    Mesmo compondo os mais belos versos
    Inspirados que estão em seu espírito sofredor

    Optam por parar de querer,
    O que jamais poderão ter.
    E como suas almas são predestinadas,
    A escrever, escrever e mais nada,

    Buscam nova inspiração,
    Novas rimas, outra canção.
    O poder do amor, um novo alguém,
    Uma nova jornada!

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